26.7.06

AMOR


"Amo-te. E dói escrevê-lo (...). Amo-te absoluta, impossível e fatalmente.(...) E ouço música porque ouvimos música quando amamos, e tudo, no amor, é música, acústica da alma que quer ser devorada, e, neste caso, dor (...) de amar sem sequência nem expectativa..."
in AMOR de António Mega Ferreira (2002)