12.3.09
4.3.09
2.3.09
De repente, fez-se puff! Não consigo abrir a tampa da caneta sem deixar que o medo da folha em branco venha acariciar-me as costas. E as frases enrolam-se-me na língua, como algas de sopa japonesa. Apanhei um vírus qualquer sem antídoto. Tremem as mãos, o olho direito. Cai-me a toalha na melhor nódoa.
®Anita
®Anita